Quem se prova, prova nada
Não há queda sem caída
No caminho, caminhada
Se tem força, recaída
A palavra de um guerreiro
Não se ouve nem se cita
Porque o dito não falado
Vale mais que o faladeiro
Se prepara pra jornada
Veste a luta de si mesmo
Quem guerreia desarmado
Um dia torna prisioneiro
Da sua luta, sua força
Seu poder e valentia
Quem se acha fortaleza
De muralha vira ruína
Então só me perdoe que eu sou mais um
Só, me perdoe que eu sou nenhum
Sigo só, me perdoe que eu sou mais um
Eu sou nenhum
Então só, me perdoe
Se prepara pra jornada
Veste a luta de si mesmo
Quem guerreia desarmado
Um dia torna prisioneiro
Da sua luta, sua força
Seu poder e valentia
Quem se acha fortaleza
De muralha vira ruína
Então só me perdoe que eu sou mais um
Só, me perdoe que eu sou nenhum
Sigo só, me perdoe que eu sou algum
Eu sou nenhum
Então só, me perdoe
Eu rezo aos deuses e santos
Aos ventos e cantos
Que eu consiga ver
A força dentro do silêncio
A espera do tempo
Pra sobreviver
Então só me perdoe que eu sou mais um
Só, me perdoe que eu sou nenhum
Sigo só, me perdoe que eu sou mais um
Então só, me perdoe